segunda-feira, 5 de março de 2012

Expressar Opinião e Assinar Embaixo.


No dia 3 de março de 2012, fui surpreendido pela informação da minha assessoria de que alguém, homônimo ou ilegalmente fazendo-se passar por mim, escreveu e publicou o seguinte artigo:

“Os Milicos Falaram - Marcos Pontes

Os milicos falaram – veja o manifesto dos militares. Os militares se feriram. As Forças Armadas mantiveram silêncio por muito tempo, em relação aos exageros, desmandos e revanchismos da esquerda raivosa catapultada aos píncaros da República.

Entre a esquerda festiva da cachaça, da maconha e dos jargões cubanos não é/era tão nociva quanto esta esquerda furiosa que, abocanhando o poder, mostra as garras de fora pronta para atacar a jugular de qualquer um que a ela se oponha. Os exemplos históricos são muitos e os ensinamentos teóricos ou empíricos de Abrahan Lincoln se confirmam: “Se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder”.

Do alto de sua prepotência, os ex-terroristas eleitos democraticamente, prática que no fundo odeiam, e os alçados a auxiliares diretos por conta de suas velhas amizades no cárcere, nas células terroristas ou nas ações criminosas (assalto a bancos, a residências, seqüestros e assassinatos não são crimes apenas em ditaduras, como tentam fazer crer aos desavisados aqueles criminosos que hoje fazem fortuna lesando o erário ou fazendo de seus cargos balcões de negócios), pouco importando sua competência, seu preparo para administrar um país e fazer desse país uma nação.

O manifesto dos militares da reserva não cairá nas páginas da grande mídia assalariada, jornalistas em seus genuflexórios diante do todo poderoso senhor dos cheques, o PT. A imprensa cederá aos apelos do “poder central”, como as ditaduras esquerdistas adoram chamar seus governantes, sob o argumento de que a publicidade da insatisfação dos militares pode despertar na população, que ainda tem as Forças Armadas em boa conta a despeito dos repetidos esforços em detratá-las, o desejo de mudança, de moralização do poder público, da caça aos desmandantes e seus amiguinhos corruptos e corruptores que usam uma ideologia falida para enriquecerem ilegalmente.”

Nota-se que o artigo em questão, com teor político e críticas à imprensa, ao Partido dos Trabalhadores e seus componentes, recheado de formações gramaticais e termos “mais antigos e rebuscados”, claramente difere do meu estilo de tema e escrita – simples, como mandam as boas soluções da engenharia. Basta compará-lo com meus livros e as dezenas de artigos publicados por mim em jornais e revistas do país (www.marcospontes.com.br). 
Como pode ser facilmente observado, meus artigos e livros SEMPRE têm foco patriótico positivo e construtivo – muito diferente do tom político negativo, rancoroso e crítico do referido artigo.

Obviamente, como militar da reserva eu conheço, atesto e defendo a importância institucional das Forças Armadas para a estabilidade da nação e para a segurança do nosso futuro. Também, como todos os brasileiros, eu compartilho o desejo de que tenhamos um país cada vez mais desenvolvido, justo e livre de corrupção. 
Vejo a tarefa de atingir tais metas como uma missão de todos nós, brasileiros, juntos, cada um fazendo a sua parte e cumprindo seus deveres, antes de exigir seus direitos. Uma missão que deve ser executada com olhos voltados para o futuro; construída dia a dia através da educação dos jovens, da busca pela igualdade social com desenvolvimento sustentável, harmonia e respeito às leis, instituições e valores. Nunca pela acusação, pela força, ou pela crítica destrutiva dirigida a qualquer pessoa, organização ou partido político. Nada importante e positivo pode ser construído com acusações e ódio, apenas com conhecimento, trabalho e união.

Após intervenção nos comentários do blog, o responsável pela página reportou que o autor seria um homônimo, um jurista da Bahia. Porém, ao final do texto do artigo, ou junto ao nome do autor, não é nem apresentado o título (Jurista) nem uma breve biografia do autor, como é prática comum em artigos publicados, justamente para evitar esse tipo de confusão de autoria, que neste caso é agravada pelo fato de eu ser pessoa pública e militar da reserva – categoria diretamente relacionada ao assunto do artigo. Espero que, neste caso, essa “confusão” não seja exatamente o objetivo da omissão da identificação completa e correta do autor, visando promover o website com discussões formadas em relação à minha “suposta autoria”.

Portanto, visando encerrar o assunto e eliminar qualquer dúvida que por ventura possa surgir com relação ao referido artigo, esclareço que não sou o seu autor e que pretendo instituir processo legal contra o responsável, caso seja comprovada a omissão proposital das credenciais do autor ou o uso ilegal do meu nome.

2 comentários:

  1. Com toda certeza Eu acredito em você Marcos Pontes — Astronauta. — Não se preocupe com a opinião dos outros, o que interessa é a sua opinião; a sua consciência. José Mota Pereira – Joinville, SC – @josemotapereira

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  2. ...Meu muito obrigado pela sua estadia em minha cidade de Boa Vista-Roraima, elegendo-a como cidade piloto eco sustentavel, impulsionando-a para um futuro ecologicamente promissor.

    Sr.Marcos, adoraria ganhar um poster da missao centenario e afins.

    Alex (alexsey_1@hotmail.com)

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